quinta-feira, 1 de maio de 2008

Controversa composteira

Desde o começo do semestre, tem despertado a curiosidade dos fabicanos uma pequena construção de tijolos que foi erguida no pátio da unidade de ensino. Trata-se de uma composteira: um depósito de materiais orgânicos como galhos e folhas secas, cascas de frutas e legumes, borra de café e restos de erva-mate. Esses resíduos acumulados, depois de decompostos, podem ser aproveitados como adubo.

Em 2007, foi criada a Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFRGS, dirigida pelo engenheiro agrônomo Darci Campani. Desde então, cada unidade acadêmica possui um gestor ambiental, técnico encarregado de elaborar políticas de sustentabilidade na universidade.

Marta Agustoni, gestora ambiental da Fabico, conta que a faculdade foi pioneira na atitude ecológica dentro da UFRGS, pois realiza desde 2002 ação de coleta seletiva e reciclagem, em parceria com uma unidade de triagem de resíduos gerenciada por pacientes do Hospital Psiquiátrico São Pedro. "Outra ação importante foi a implantação das lixeiras nos corredores, em 2004, seguida de uma campanha de conscientização do público da faculdade sobre a separação do lixo", revela Marta.

A técnica também explica que, em 2007, foi montada uma composteira na lateral do prédio da unidade de ensino. A estrutura, feita de tela metálica, não seguia os padrões exigidos pela legislação ambiental; por isso, técnicos da universidade determinaram que fosse construído um novo depósito de alvenaria.

Alguns alunos questionam a localização da nova composteira. Eles dizem que o material orgânico trará mau cheiro ao pátio da Fabico. Marta, porém, garante que não haverá cheiro ruim com o novo recipiente de resíduos. Ela destaca que o material depositado na composteira será usado na fertilização do solo do jardim da faculdade.

"O novo depósito de composto orgânico atenderá, depois de pronto, não apenas a Fabico, mas também o Planetário e a Escola Técnica da UFRGS", afirma a técnica. Para o futuro, a gestão ambiental da Fabico pretende implantar uma espécie de "cobertura verde" no telhado do andar térreo da unidade. O projeto, que será implantado em caráter experimental, promete reduzir o calor nas salas de aula e melhorar o aspecto estético do telhado.

Veremos então.

Um comentário:

Juan disse...

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